Viagem,
O destino é um e um só,
Não pretendo levar amizades
Para conferências à chuva
Sobre momentos passados,
Pretendo embarcar sem rumo ou destino
Conhecido,
Explorar novos velhos locais,
Onde apenas a cor muda,
Onde o olhar é um novo.
Passam os verdejantes pastos,
Fica para trás a pobreza cinzenta da cidade
E de (quase) todos as que acompanham.
Abstraio-me do presente,
O mundo encontra-se ausente,
Demente,
Não havendo som estridente
Que quebre a corrente
Do vento,
Esse mesmo,
Que nunca mente.
Desembarco no destino,
A ultima ceia da semana foi do meu agrado.
Abro os olhos,
Imediatamente preenchidos pelo intenso
Brilho de uma estranha clareza mental.
Esmorece o brilho,
Consigo finalmente captar os sons
Do paraíso,
Sou inundado por esperança
E ganho força e segurança
Para novidade.
Sentirei falta de ti,
Passado,
Mas o
Futuro está
Presente para me guiar
Pelos caminhos de luz,
Verdejantes e irracionais,
Felizes!
muito distinto do habitual, incrivelmente bom *
ResponderEliminarCARPE DIEM!
Obrigado amiga. É bom ver que alguém gosta! XD
ResponderEliminarAgora a sério, sabes que eu gosto de explorar vários tipos de escrita, e agora nos poemas que redijo "procuro" (entre muitas aspas mesmo) explorar a criatividade ao máximo. Ando a inspirar-me noutros tipos de escrita para maximizar o meu potencial, penso eu de que :)
Beijinho*