O capital erro
De racionalização proibida,
Vislumbre do sonho
Inacessível ao comum mortal.
Lunático no seu desejo,
O artista procura,
Não o reconhecimento,
Mas a concretização do pico máximo
Da sua profunda humanidade.
Não passível de concretizar,
Inferem aqueles que se rebaixam
À mediania
E vivem como robots, perdidos
Num mundo sem destaques,
Apenas momentos.
Onde está o papel,
A tinta,
A letra?
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