Olá Eu,
Sempre perdido,
Disfuncional,
Procuras perder sem derrota
Uma vitória sempre fácil.
Só Tu
Consegues deturpar
A realidade fina e pura
De um grão de Luar
Numa noite coberta.
Só Tu
Pretendes alcançar o inatingível,
Mover o inamovível
E criar o impossível,
Assumindo responsabilidade
Pelos erros e misconcepções
De outrém.
Oh Eu,
Porque não consegues viver em desafogo
Sem morosidade,
Os demais fazem-no,
Devias tentar!
O refugio no subterfúgio
É algo atractivo!
Porquê Eu?
Porque te escondes
Numa casa
Que nem Tu pareces entender?
Talvez, deves ser dos poucos!
ResponderEliminarEsta um pouco confuso este poema, mas gosto da essencia.